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26 de fevereiro de 2009

blotter como arte


ainda podemos achar em diversos seguimentos o trabalho de Albert Hofmann . prova disso é a iniciativa de doce arte . que com muita criatividade transformou o blotter mundialmente famoso como droga, em arte.
aproveitando , posto o livro do grande cientista e criador do lsd, Albert Hofmann.







Lsd Minha Criança Problema







este livro conta em detalhes sua criação, e mais que isso , fala de suas qualidades científicas. muitos olham com preconceito (pela falta de informação), deixando de valorizar o seu grandioso trabalho na autodescoberta da mente humana.


ainda hoje sentimos a diferença deixada pela obra deste brilhante cientista.


Nietzsche escreve em "O Nascimento da Tragédia":

"A noção da realidade como ego justaposto para o mundo em confrontação com o mundo exterior começou a se formar, como informado na citação de Benn, na antiguidade grega, na parte meridional do continente europeu. Desde os tempos conhecidos, ninguém duvida do sofrimento que está conectado com a tal quebra da realidade da consciência. O gênio grego tentou a cura completando a multi-formada e ricamente colorida, sensual, mas também profundamente dolorosa, visão mundial Apoloniana criada pela divisão do subjeto/objeto com o mundo Dionisíaco de experiência, no qual esta divisão é abolida na inebriação extática. "


(texto retirado do livro, que Albert atribuiu ao seus estudos)

2 comentario in-útil:

Heber disse...

owww... gostei dessa chinela com as imagens doces, Dr. Hofman na biciletinha... Eu, por mim, digo q é uma grande experiência.

Vou acompanhar viu?
=*

joao disse...

O quântico é mesmo fantástico. E o viajante cibernético pergunta: Quantização em um chinelo?

Justo. Algo quantizado, é quando possui valor elementar, irredutível e só aceita valores múltiplos da base, deixando assim, espaços vagos/vazios aos medianos.

A arte é quântica. A ciência nem sempre. A de Hoffman sem dúvida foi.

O condutor e conduzido se mesclam, o pai e a criança empinam pipas e experienciam num laboatório juntos.

Isso é.


Hoffman egoísta em chamar de "dele", a "Nossa criança problema"